PROFESSOR KANASHIRO
– É Oficial de Justiça Federal no TRF 3 (Tribunal Regional Federal da 3.ª Região)
– Formação superior: Direito-USP
– Pós-Graduação em Direito Público na Escola Paulista da Magistratura
– Foi Professor dos principais cursinhos de SP (LFG, Damásio, FMB, ALFACON, dentre outros)
— Foi Assistente Jurídico no TACRIM-SP (Tribunal de Alçada Criminal do Estado de SP)
– Foi Assistente Jurídico no TACIL-SP (Tribunal de Alçada de SP)
– Foi aprovado como Técnico Judiciário da Justiça Federal de SP
– Foi Escrevente Técnico Judiciário no TACIL-SP
SAGA DO PASTELEIRO QUE VIROU OFICIAL DE JUSTIÇA FEDERAL
Nasci em Suzano, Cidade da Grande São Paulo, em 1972. Filho caçula de pais pasteleiros, estudei praticamente todo ensino fundamental e médio em escolas estaduais.
Sempre fui um estudante nível médio para baixo. Peguei o período difícil nas escolas públicas da cidade, época das greves e dos banheiros sem porta…
Não bastasse o bullying dos apelidos de pastel e coxinha, sempre ia para a escola cheirando pastel. Meu sonho era ter um emprego que usasse terno ou blazer…
Uma das mais doces lembranças da minha adolescência na pastelaria era a visita dos caixeiros viajantes que traziam livros, revistas, fitas K7. Uma vez fiquei encantado com o caro Cybernetic Learning Systems – Curso de Memorização com apostilas e fitas K7 e por graça divina meu pai deixou comprar (foi meu primeiro contato com técnicas de memorização que mudou minha vida para sempre). Depois vieram a especialização em PNL – Programação Neurolinguistica e Neurociência em Pedagogia que acabaram por tornar nosso Método Pedagógico Poderoso e Único no mundo dos concursos. Descobri que não basta os melhores materiais e a melhor didática, pois é preciso Reprogramar o Mindset (mentalidade) dos alunos para aprender de modo acelerado.
Minha saudosa mãezinha, uma vez me confessou que dormia nas caixas de laranja no banheiro do fundo da Pastelaria para aguentar o turno pesado de mais de 14h com poucos funcionários e com a responsabilidade para sustentar três filhos pequenos, em tempos conturbados no país. Essa cena ao mesmo tempo que me abalou, acabou sendo um gerador de motivação infinita. Passei em Direito na USP e, posteriormente, no concurso de Escrevente Técnico Judiciário, em vários outros concursos, e criamos o Curso do Professor Kanashiro, que vem tornando realidade o sonho de milhares de alunos e, ao longo dos anos pode também dar um pouco de retribuição e conforto a todo o sacrifício dos meus pais. A Gratidão é uma das motivações mais poderosas.
Apesar de ter sido um aluno nota C-, eu sabia que tinha um cara inteligente dentro de mim, ou se quiserem, sentia que tinha talentos que eu não devia deixar enterrados…
FORÇA DE VONTADE INABALÁVEL + MÉTODO DE APRENDIZADO PODEROSO = SUCESSO
Como fui uma pessoa que não nasceu com facilidade para o aprendizado, tornei-me um Professor diferenciado e com uma vontade imparável para fazer com que mais pessoas também descubram o cara inteligente dentro delas.
OBSTINAÇÃO EM SEMPRE ACELERAR O APRENDIZADO
Olhando em retrospectiva, noto que sempre estivemos à frente dos professores e cursinhos tradicionais, talvez porque o Aprendizado Acelerado sempre foi a nossa obstinação:
“COINCIDÊNCIAS DA VIDA”: O sonho se tornou realidade: Sempre trabalhei de terno, desde minha saída da pastelaria… (O menino é pai do homem – diz Machado de Assis em Memórias Póstumas – pura verdade)
1) Aprovado no cargo de Escrevente, fui correndo comprar terno nas Lojas Garbo. Cheguei no TAC na estica, e, com exceção do chefe, todos iam de calça jeans e camiseta. O impacto que causei acabou “forçando” os escreventes, escreventes-chefes e analistas judiciários irem roupa social…É bem verdade que a nossa repartição era a Assessoria da Presidência do Tribunal, mas se fosse trabalhar no cartório eu iria de terno do mesmo jeito…
2) Vagou um cargo de Assistente Jurídico nos gabinetes, e advinha quem a Diretoria lembrou: do japonês de terno…
3) Fui dar aulas nos Cursinhos Preparatórios para Concursos e na Faculdades sempre de terno ou blazer…
4) No TRF3, os Oficiais de Justiça Federais, por força de regulamento interno, tem que ir trabalhar de traje social no plantão…
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